Nascida em Londres, em 1882, Virginia Woolf &eacute; um dos nomes maiores da literatura mundial.&nbsp;
Membro do Grupo de Bloomsbury, onde se juntavam nomes como John Maynard Keynes ou E. M. Forster, foi figura proeminente do modernismo ingl&ecirc;s, autora de algumas das obras mais lidas e aclamadas em todo o mundo, entre as quais se contam Mrs. Dalloway, As Ondas, Rumo ao Farol ou Orlando, assim como fundadora da Hogarth Press, editora que publicou, entre outros, T. S. Eliot ou Gertrude Stein.&nbsp;
Sofrendo durante toda a sua vida de problemas relacionados com depress&atilde;o, acaba por se suicidar, em 1941.
&nbsp;

Virginia Woolf

Uma obra magn&iacute;fica de Virginia Woolf.
A senhora Gage &eacute; uma vi&uacute;va que vive numa casa modesta na companhia do seu c&atilde;o. Um dia, recebe uma carta informando de que o irm&atilde;o morreu e ela ir&aacute; herdar uma avultada heran&ccedil;a, que inclui uma grande propriedade. Sem perder tempo, trata logo de a visitar. Ao chegar, apercebe-se de que a casa est&aacute; em muito mau estado e descobre que nela vive, abandonado, um belo papagaio que agora lhe pertence. A partir deste momento, os acontecimentos sucedem-se rapidamente e de forma inesperada. A vida da vi&uacute;va e a deste enigm&aacute;tico animal nunca mais v&atilde;o ser as mesmas, e a amizade de ambos durar&aacute; at&eacute; ao fim dos seus dias.
Um conto, deliciosamente ilustrado por David Pintor, que nos diverte, surpreende e ensina, em igual medida.
&laquo;Virginia Woolf aborda temas que sempre estiveram no centro das suas preocupa&ccedil;&otilde;es: a independ&ecirc;ncia financeira das mulheres e a import&acirc;ncia de ser fiel aos seus valores.&raquo; in Pref&aacute;cio de Carla Maia de Almeida
A Cole&ccedil;&atilde;o Tesouros da Literatura, da qual este livro faz parte, oferece uma cuidada sele&ccedil;&atilde;o de obras fundamentais da Literatura Universal, muitas das quais s&atilde;o recomendadas pelas Metas Curriculares de Portugu&ecirc;s e pelo Plano Nacional de Leitura.

A Viúva e o Papagaio

Jos&eacute; Maria E&ccedil;a de Queir&oacute;s nasceu a 25 de novembro de 1845, na P&oacute;voa de Varzim.
Formou-se em Direito na Coimbra rom&acirc;ntica e bo&eacute;mia dos anos 60, onde se deixou influenciar pelas correntes est&eacute;ticas e ideol&oacute;gicas da vida liter&aacute;ria desses anos: socialismo, realismo e naturalismo.
Conheceu a experi&ecirc;ncia do jornalismo n&rsquo;O Distrito de &Eacute;vora e na Gazeta de Portugal, onde colaborou, escrevendo para folhetins. Trabalhou grande parte da sua vida como c&ocirc;nsul, primeiro em Havana e depois em Inglaterra. E&ccedil;a de Queir&oacute;s era um observador atento da sociedade do s&eacute;culo XIX e n&atilde;o deixou que a dist&acirc;ncia o impedisse de escrever acerca daquele que foi um dos pilares das suas obras: a cr&iacute;tica aos costumes do seu pa&iacute;s.
As suas obras j&aacute; foram traduzidas para mais de vinte l&iacute;nguas.

Eça de Queirós

&nbsp;Plano Nacional de Leitura
Literatura &mdash; dos 12 aos 18 anos
Uma obra magn&iacute;fica de E&ccedil;a de Queir&oacute;s.
Neste romance &eacute;-nos contada a hist&oacute;ria de Jacinto, um jovem portugu&ecirc;s, oriundo de uma fam&iacute;lia abastada, que vive em Paris rodeado de todos os luxos, das mais recentes descobertas da ci&ecirc;ncia e da mais moderna tecnologia.
Tudo &agrave; sua volta est&aacute; &laquo;abarrotado de Civiliza&ccedil;&atilde;o&raquo;, mas a sua insatisfa&ccedil;&atilde;o e o seu aborrecimento s&atilde;o permanentes. At&eacute; que decide ir at&eacute; Tormes, terra natal dos seus antepassados. Para a viagem da capital francesa at&eacute; &agrave; prov&iacute;ncia portuguesa, s&atilde;o preparadas dezenas de caixotes e malas, mas inesperadamente acaba por chegar sem nada. Este acaso vai permitir-lhe experimentar as coisas simples da vida e &eacute; ent&atilde;o que ocorre uma mudan&ccedil;a profunda: privado das coisas materiais, o seu lado humano floresce e Jacinto torna-se uma pessoa diferente.
Esta edi&ccedil;&atilde;o apresenta uma cuidada revis&atilde;o de atualiza&ccedil;&atilde;o e uniformiza&ccedil;&atilde;o do texto, respeitando o novo acordo ortogr&aacute;fico, e &eacute; valorizada pelo pref&aacute;cio do escritor Jos&eacute; Jorge Letria.
&laquo;Um belo livro para descobrir E&ccedil;a de Queir&oacute;s no final da sua vida. Um romance que, neste tempo confuso, incerto e cada vez mais dividido entre a tecnologia e as coisas simples do quotidiano, mant&eacute;m intacta a sua atualidade tem&aacute;tica, sempre servida por um estilo de escrita &uacute;nico e inultrapass&aacute;vel. Para ler e reler.&raquo; in Pref&aacute;cio de Jos&eacute; Jorge Letria
Um cl&aacute;ssico sempre atual sobre o confronto&nbsp;entre bens materiais e espirituais.
A Cole&ccedil;&atilde;o Tesouros da Literatura, da qual este livro faz parte, oferece uma cuidada sele&ccedil;&atilde;o de obras fundamentais da Literatura Universal, muitas das quais s&atilde;o recomendadas pelas Metas Curriculares de Portugu&ecirc;s e pelo Plano Nacional de Leitura.
&nbsp;

A Cidade e as Serras

Condessa de S&eacute;gur &eacute; o nome por que ficou conhecida Sophie Feodorovna Rostopchine. Nasceu a 1 de agosto de 1799 em S&atilde;o Petersburgo, na R&uacute;ssia imperial, no seio de uma fam&iacute;lia aristocr&aacute;tica. A sua inf&acirc;ncia foi passada em Voronovo, propriedade magn&iacute;fica que pertencia &agrave; fam&iacute;lia. A sua educa&ccedil;&atilde;o foi rigorosa e inclu&iacute;a a aprendizagem de l&iacute;nguas estrangeiras, com primazia para o franc&ecirc;s.
Em 1817, a fam&iacute;lia foi obrigada a exilar-se em Paris, e foi ent&atilde;o que Sophie conheceu Eug&egrave;ne de S&eacute;gur, com quem casou em 1819, tendo tido 8 filhos. A Condessa de S&eacute;gur come&ccedil;ou por inventar hist&oacute;rias para os netos e s&oacute; escreveu o seu primeiro livro aos 58 anos. Viria a publicar cerca de 20, dos quais os mais conhecidos s&atilde;o Os Desastres de Sofia, As Meninas Exemplares, As F&eacute;rias e Mem&oacute;rias de um Burro. Estas obras tornaram-na mundialmente famosa e fazem parte do imagin&aacute;rio de v&aacute;rias gera&ccedil;&otilde;es um pouco por todo o mundo.&nbsp;
Morreu em Paris no ano de 1874 e &eacute; considerada uma das mais importantes escritoras de l&iacute;ngua francesa do s&eacute;culo XIX. As obras da Condessa de S&eacute;gur continuam a ser lidas, publicadas e adaptadas a outras formas art&iacute;sticas, como o teatro e o cinema.

Condessa de Ségur

Obra Recomendada &mdash; Leitura Aut&oacute;noma 3.&ordm; Ano
Condessa de S&eacute;gur, uma figura &iacute;mpar da literatura infantil.
Camila e Madalena s&atilde;o duas meninas encantadoras, adoradas pela m&atilde;e, a senhora de Fleurville. Um dia, uma carruagem sofre um acidente e as duas passageiras &mdash; Margarida e sua m&atilde;e, a senhora de Rosbourg &mdash; s&atilde;o resgatadas por esta fam&iacute;lia. As tr&ecirc;s meninas passam a viver e a estudar juntas, esfor&ccedil;ando-se por ser bem-educadas.
At&eacute; que a chegada de Sofia vem desestabilizar esta harmonia. Ela &eacute; desobediente, impulsiva e resmungona, mas sobretudo muito infeliz com a madrasta, a senhora Fichini. S&oacute; quando esta parte e Sofia fica ao cuidado da senhora de Fleurville &eacute; que o ambiente come&ccedil;a a desanuviar. O temperamento dela melhora e ela recupera a alegria. Aprende a ser&nbsp; generosa, obediente e respons&aacute;vel, e com as suas novas amigas vive momentos inesquec&iacute;veis que se tornam grandes li&ccedil;&otilde;es de vida.
&laquo;&Eacute; esta a mensagem mais importante que encontrar&aacute;s em As Meninas Exemplares, livro que deve ser lido por pais e filhos sempre com uma ideia em mente: quem educa influencia sempre (para o bem e para o mal) o futuro de quem est&aacute; a ser educado.&raquo; in Pref&aacute;cio da escritora Maria do Ros&aacute;rio Pedreira
&nbsp;
A Cole&ccedil;&atilde;o Tesouros da Literatura, da qual este livro faz parte, oferece uma cuidada sele&ccedil;&atilde;o de obras fundamentais da Literatura Universal, muitas das quais s&atilde;o recomendadas pelas Metas Curriculares de Portugu&ecirc;s e pelo Plano Nacional de Leitura.

As Meninas Exemplares

Lewis Carroll&nbsp;&eacute; o pseud&oacute;nimo de Charles&nbsp;Lutwidge Dodgson, que nasceu em 1832 e foi&nbsp;professor de Matem&aacute;tica na Universidade de&nbsp;Oxford, Inglaterra.&nbsp;Alice no Pa&iacute;s das Maravilhas&nbsp;e a sua continua&ccedil;&atilde;o,&nbsp;Do Outro Lado do Espelho,&nbsp;come&ccedil;aram por ser hist&oacute;rias que&nbsp;Lewis Carroll&nbsp;inventou para contar a Alice Liddell,&nbsp;filha de amigos seus.

Lewis Carroll

Plano Nacional de Leitura
Literatura - Dos 9 aos 11 anos - Dos 12 aos 14 anos
Obra recomendada
&nbsp;
Leitura aut&oacute;noma 2.&ordm; ciclo
Um cl&aacute;ssico maravilhoso que continua a fascinar crian&ccedil;as e adultos em todo o mundo.
Desde o momento em que Alice v&ecirc; um coelho branco a correr apressado, vestido com um elegante colete e a usar um rel&oacute;gio, ela toma uma decis&atilde;o que a vai fazer viver as mais incr&iacute;veis aventuras e conviver com as mais exc&ecirc;ntricas personagens: segue-o sem hesitar. Esta menina curiosa, valente e impulsiva vai conhecer um mundo completamente diferente, em que animais e objetos se comportam como gente e onde ela pr&oacute;pria deixa de saber bem quem &eacute;. H&aacute; tanta coisa absurda e Alice sofre tantas transforma&ccedil;&otilde;es, que come&ccedil;a a mudar a forma como se v&ecirc; a si pr&oacute;pria e o que a rodeia. Ao contr&aacute;rio da educa&ccedil;&atilde;o rigorosa que a tinha ensinado a seguir ordens e dire&ccedil;&otilde;es, estas personagens encorajam-na a ser livre de conven&ccedil;&otilde;es e a viver aventuras e conhecer coisas novas, sem destino tra&ccedil;ado.
&laquo;N&atilde;o significa o mesmo l&ecirc;-la aos 9 anos, aos 14 ou aos 40, mas uma coisa &eacute; certa: Alice continua a desafiar a nossa intelig&ecirc;ncia e a chamar-nos para um estado natural de curiosidade por n&oacute;s e pelo mundo. Sigam sempre o Coelho Branco, sem medos.&raquo; in Pref&aacute;cio de Carla Maia de Almeida
&nbsp;
A Cole&ccedil;&atilde;o Tesouros da Literatura, da qual este livro faz parte, oferece uma cuidada sele&ccedil;&atilde;o de obras fundamentais da Literatura Universal, muitas das quais s&atilde;o recomendadas pelas Metas Curriculares de Portugu&ecirc;s e pelo Plano Nacional de Leitura.

Alice no País das Maravilhas

Daniel Defoe&nbsp;nasceu em Londres em 1660 e morreu na mesma cidade em 1731. O seu apelido era Foe, e apenas em 1695 o alterou para Defoe. Ao longo da sua vida teve v&aacute;rias ocupa&ccedil;&otilde;es, entre as quais comerciante, jornalista e agente secreto.
Adorava viajar e teve uma vida cheia de perip&eacute;cias: presenciou o Grande Inc&ecirc;ndio de Londres e esteve preso por d&iacute;vidas e por atividades pol&iacute;ticas. &Eacute; autor de mais de 500 livros e textos jornal&iacute;sticos sobre os mais diversos assuntos, desde pol&iacute;tica e religi&atilde;o at&eacute; geografia e psicologia. S&oacute; aos 59 anos escreveu o seu primeiro romance &mdash;&nbsp;The Life and Strange Surprising Adventures of Robinson Crusoe, of York, Mariner&nbsp;&mdash; conhecido por&nbsp;As Aventuras de Robinson Cruso&eacute;&nbsp;ou simplesmente por Robinson Cruso&eacute;, que teve um sucesso imediato e o tornou mundialmente famoso. Baseando-se na vida de Alexander Selkirk, tamb&eacute;m ele &uacute;nico sobrevivente de um naufr&aacute;gio, Daniel Defoe conseguiu escrever uma fic&ccedil;&atilde;o memor&aacute;vel, fruto da imagina&ccedil;&atilde;o, pesquisa, conhecimento e experi&ecirc;ncias que acumulara ao longo da vida.
Durante trezentos anos, este livro tem servido de inspira&ccedil;&atilde;o a artistas de todos os g&eacute;neros e de todos os continentes e continuar&aacute; certamente a inspirar todos aqueles que o lerem.

Daniel Defoe

Plano Nacional de Leitura&nbsp;
Literatura -&nbsp;Dos 12 aos 14 anos&nbsp;- Dos 15 aos 18 anos - Maiores de 18 anos
Obra recomendada Leitura aut&oacute;noma para o 2.&ordm; Ciclo
Robinson Cruso&eacute; &eacute; uma obra-prima da literatura universal.
No dia em que o jovem rebelde ingl&ecirc;s Robinson Cruso&eacute; ignora os conselhos da fam&iacute;lia, deixa o conforto da sua casa e decide ser marinheiro e conhecer mundo, come&ccedil;a uma grande aventura que durar&aacute; cerca de 30 anos.
Nas suas viagens, enfrenta tempestades fort&iacute;ssimas e adversidades causadas pela natureza agreste e por homens brutais, como piratas e canibais. Passa por &Aacute;frica e pelo Brasil, mas a sua ambi&ccedil;&atilde;o leva-o a querer seguir caminho. Numa dessas aventuras mar&iacute;timas, o seu navio naufraga e Cruso&eacute;, o &uacute;nico sobrevivente, consegue chegar a uma ilha deserta... ou talvez n&atilde;o.
Esta hist&oacute;ria, publicada h&aacute; precisamente trezentos anos, merece continuar a ser lida. &Eacute; um exemplo de supera&ccedil;&atilde;o e de como, respeitando os recursos dispon&iacute;veis, podemos ultrapassar as dificuldades com perseveran&ccedil;a, paci&ecirc;ncia, intelig&ecirc;ncia e imagina&ccedil;&atilde;o.
&laquo;No regresso a casa, anos mais tarde, ser&aacute; inevitavelmente um homem transformado por essa experi&ecirc;ncia-limite: a prova&ccedil;&atilde;o da extrema solid&atilde;o.&raquo; in Pref&aacute;cio de Carla Maia de Almeida
&nbsp;
A Cole&ccedil;&atilde;o Tesouros da Literatura, da qual este livro faz parte, oferece uma cuidada sele&ccedil;&atilde;o de obras infantojuvenis aclamadas universalmente, muitas das quais s&atilde;o recomendadas pelas Metas Curriculares de Portugu&ecirc;s e pelo Plano Nacional de Leitura.

Robinson Crusoé

Plano Nacional de Leitura&nbsp;
Literatura -&nbsp;Dos 6 aos 8 anos&nbsp;- Dos 9 aos 11 anos
Obra recomendada
Leitura aut&oacute;noma para o 3.&ordm; ano
Um cl&aacute;ssico da literatura infantojuvenil que tem conquistado v&aacute;rias gera&ccedil;&otilde;es de leitores.
A Condessa de S&eacute;gur come&ccedil;ou a escrever tarde, mas n&atilde;o deixa por isso de ter um lugar importante na hist&oacute;ria da literatura. Desde o s&eacute;culo XIX que os seus livros s&atilde;o lidos por crian&ccedil;as do mundo inteiro. O que este livro tem de divertido e enternecedor est&aacute; no facto de nos dar a ver a liberdade, a ousadia e a bondade de Sofia. Esta menina tem uma imagina&ccedil;&atilde;o prodigiosa que a leva a inventar, experimentar e criar constantemente. Os passeios pela natureza, o contacto com os animais ou as tardes livres sem nada para fazer s&atilde;o ocasi&otilde;es perfeitas para ela dar largas &agrave; sua natural e saud&aacute;vel curiosidade por tudo o que a rodeia.
Os desastres sucedem-se, e de todos Sofia tira uma li&ccedil;&atilde;o. Tal como ela aprende com os erros, tamb&eacute;m os jovens leitores poder&atilde;o aprender com os divertidos sarilhos em que ela se mete.
&laquo;Num ambiente dom&eacute;stico situado entre a casa apala&ccedil;ada e o espa&ccedil;o circundante - bosques e jardins -, as crian&ccedil;as desta hist&oacute;ria crescem com uma liberdade e uma criatividade que quase j&aacute; n&atilde;o existem, inventando mil e uma maneiras de se divertirem.&raquo; in Pref&aacute;cio de Carla Maia de Almeida
&nbsp;
A Cole&ccedil;&atilde;o Tesouros da Literatura, da qual este livro faz parte, oferece uma cuidada sele&ccedil;&atilde;o de obras infantojuvenis aclamadas universalmente, muitas das quais s&atilde;o recomendadas pelas Metas Curriculares de Portugu&ecirc;s e pelo Plano Nacional de Leitura.

Os Desastres de Sofia

Arthur Conan Doyle nasceu a 22 de maio de 1859 em Edimburgo, Esc&oacute;cia, cidade onde tirou a licenciatura em Medicina, em 1885. Durante a sua passagem pela universidade, foi aluno do m&eacute;dico e cirurgi&atilde;o Dr. Joseph Bell, cuja personalidade, intelig&ecirc;ncia e capacidades dedutivas foram a inspira&ccedil;&atilde;o para mais tarde criar a famosa personagem de Sherlock Holmes. Possuidor de uma enorme criatividade, Conan Doyle j&aacute; escrevia nos seus tempos de estudante universit&aacute;rio, e continuou a escrever mesmo depois de iniciar a pr&aacute;tica m&eacute;dica num consult&oacute;rio.
A publica&ccedil;&atilde;o de Um Estudo em Vermelho na revista Beeton&rsquo;s Christmas Annual, em 1887, deu in&iacute;cio &agrave;s hist&oacute;rias da dupla Sherlock Holmes &mdash; um detetive genial &mdash; e Dr. Watson &mdash; o seu leal companheiro. O &ecirc;xito foi tal que estas personagens continuaram a ser protagonistas de hist&oacute;rias que foi publicando noutras revistas e que, mais tarde, foram reunidas e publicadas em livros. Al&eacute;m de policiais, Conan Doyle escreveu obras de outros g&eacute;neros liter&aacute;rios e de n&atilde;o fic&ccedil;&atilde;o. Em 1902, foi nomeado cavaleiro. Veio a morrer em Inglaterra, em 1930.

Arthur Conan Doyle 

Plano Nacional de Leitura&nbsp;
Literatura -&nbsp;Dos 12 aos 14 anos&nbsp;- Dos 15 aos 18 anos&nbsp;- Maiores de 18 anos
Obra de refer&ecirc;ncia
Leitura recomendada para o 3.&ordm; Ciclo
Sherlock Holmes &eacute; o detetive mais conhecido e fascinante da literatura universal.
Arthur Conan Doyle foi um escritor excecional por v&aacute;rias raz&otilde;es: contava hist&oacute;rias de forma not&aacute;vel, escreveu muitos livros de g&eacute;neros diferentes e criou uma dupla de personagens inesquec&iacute;veis. Na verdade, sempre que pensamos no genial Sherlock Holmes, vem-nos &agrave; mem&oacute;ria o seu fiel amigo, o Dr. Watson.
Neste livro est&atilde;o reunidos alguns dos melhores contos policiais de Conan Doyle, passados em Inglaterra, no final do s&eacute;culo XIX, e contados, na primeira pessoa, pelo Dr. Watson. Participante e observador atento, este narrador regista com admira&ccedil;&atilde;o algumas das aventuras do seu amigo que n&atilde;o deixam de o surpreender. A cada passo vamos assistindo &agrave; mestria de Sherlock Holmes para resolver os mais incr&iacute;veis mist&eacute;rios que lhe v&atilde;o bater &agrave; porta. As emocionantes hist&oacute;rias vividas por Sherlock Holmes continuam a conquistar leitores e criadores de todas as formas de arte. Esta personagem &eacute; t&atilde;o popular, que inclusivamente tem um museu dedicado &agrave; sua vida e aventuras.
&laquo;[Sherlock Holmes] foi uma inven&ccedil;&atilde;o sublime de um m&eacute;dico escoc&ecirc;s chamado Arthur Conan Doyle, senhor com tanto tempo livre que, al&eacute;m de policiais, escreveu romances hist&oacute;ricos, fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, teatro, poesia, livros de espiritismo e muito mais. No entanto, quem o tornou famoso foi mesmo o Sherlock Holmes.&raquo; in Pref&aacute;cio de Maria do Ros&aacute;rio Pedreira
&nbsp;
A Cole&ccedil;&atilde;o Tesouros da Literatura, da qual este livro faz parte, oferece uma cuidada sele&ccedil;&atilde;o de obras infantojuvenis aclamadas universalmente, muitas das quais s&atilde;o recomendadas pelas Metas Curriculares de Portugu&ecirc;s e pelo Plano Nacional de Leitura.

As Aventuras de Sherlock Holmes

Oscar Wilde nasceu a 16 de outubro de 1854, em Dublin. Filho de um m&eacute;dico de renome e de uma poetisa, cresceu num ambiente protestante, rodeado de intelectuais. Mais tarde, escolheu converter-se ao catolicismo.
Oscar Wilde era muito estudioso. Em 1871, recebeu a sua primeira bolsa de estudo para ingressar na Trinity College, em Dublin. Anos mais tarde, &eacute; eleito o melhor estudante de Grego da Universidade, o que o fez ganhar uma bolsa para estudar em Oxford, onde tamb&eacute;m se formou com distin&ccedil;&atilde;o. Mudou-se para Londres, e foi ent&atilde;o que se iniciou na escrita, publicando, em 1881, Poems.
Ap&oacute;s afirmar-se como escritor, poeta e dramaturgo, Oscar Wilde viajou at&eacute; Nova Iorque, no papel de conferencista, onde se relacionou com algumas personalidades do meio liter&aacute;rio, como Walt Whitman, que muito o influenciaria.
Em 1891, publicou Intentions, a primeira abordagem ao Movimento Est&eacute;tico, tamb&eacute;m conhecido como Dandismo. No mesmo ano, lan&ccedil;ou o seu primeiro e &uacute;nico romance, O Retrato de Dorian Gray, por muitos considerado uma obra-prima da literatura mundial.

Oscar Wilde

Esta obra &eacute; considerada um dos melhores contos tragic&oacute;micos de sempre.
O embaixador americano Hiram B. Otis decide mudar-se com a fam&iacute;lia para Inglaterra e comprar o Castelo de Canterville. Lord Canterville, o seu honesto propriet&aacute;rio, avisa-o de que o castelo se encontra assombrado.
N&atilde;o tarda at&eacute; que o fantasma, Sir Simon Canterville, que por ali vagueia h&aacute; 300 anos, planeie uma assombrosa apari&ccedil;&atilde;o aos novos residentes. E &eacute; ent&atilde;o que os sustos e sarilhos come&ccedil;am. No entanto, ao contr&aacute;rio do que era esperado, n&atilde;o s&atilde;o os membros da fam&iacute;lia Otis quem mais sofre, mas sim o fantasma!
Desde as partidas maldosas dos tem&iacute;veis g&eacute;meos Otis &agrave; indiferen&ccedil;a da Sra. Otis, o velho fantasma n&atilde;o sabe o que fazer da vida. S&oacute; a doce Virg&iacute;nia, a filha mais velha, vai entender a extens&atilde;o de seu sofrimento e ajud&aacute;-lo a encontrar a almejada paz.
&laquo;E o que &eacute; ent&atilde;o O Fantasma de Canterville? Podemos dizer que &eacute; uma hist&oacute;ria de terror sem o terror, por isso admiravelmente c&iacute;nica e c&oacute;mica.&raquo; in Pref&aacute;cio de Maria do Ros&aacute;rio Pedreira
&nbsp;
A Cole&ccedil;&atilde;o Tesouros da Literatura, da qual este livro faz parte, oferece uma cuidada sele&ccedil;&atilde;o de obras infantojuvenis aclamadas universalmente, muitas das quais s&atilde;o recomendadas pelas Metas Curriculares de Portugu&ecirc;s e pelo Plano Nacional de Leitura.

O Fantasma de Canterville

Jonathan Swift nasceu a 30 de novembro de 1667, em Dublin, onde veio a morrer a 19 de outubro de 1745. &Oacute;rf&atilde;o de pai, com apenas um ano de idade &eacute; deixado pela m&atilde;e ao cuidado de um tio, que se encarregar&aacute; da sua educa&ccedil;&atilde;o. Em 1682, ingressa no Trinity College, mas quatro anos depois &eacute; dispensado devido ao seu mau comportamento.
Em 1688, com a morte de seu tio, foi para junto da m&atilde;e, que se mudara para Leicester. Tornou-se ent&atilde;o secret&aacute;rio do escritor e diplomata Sir William Temple. Em 1693, doutorou-se em Teologia pela Universidade de Oxford e, em 1695, regressado &agrave; Irlanda, foi ordenado sacerdote da Igreja Anglicana. Mas depressa retomou o cargo de secret&aacute;rio de Sir Temple.
Em 1704, Jonathan Swift come&ccedil;ou a publicar os seus pr&oacute;prios textos. A sua obra-prima, As Viagens de Gulliver, foi publicada em 1726, tornando-se um cl&aacute;ssico da literatura juvenil. Jonathan Swift escreveu poesia e prosa, mas ficou conhecido sobretudo pelo estilo sat&iacute;rico dos seus textos em prosa. A sua ironia &eacute; t&atilde;o particular, que existe mesmo o termo &laquo;Swiftian&raquo; (swiftiniano), para textos que t&ecirc;m um estilo semelhante ao seu.

Jonathan Swift

&nbsp;Plano Nacional de Leitura&nbsp;
Literatura - Dos 9 aos 18 anos
Um livro de aventuras fant&aacute;sticas que se tornou um cl&aacute;ssico da literatura universal.
O protagonista desta hist&oacute;ria &eacute; Lemuel Gulliver, que aqui relata as famosas perip&eacute;cias das quatro viagens que o levaram a conhecer lugares e seres improv&aacute;veis. Desde os pequenos liliputianos, que passam a vida em disputas f&uacute;teis, at&eacute; aos gigantes altivos e gananciosos de Brobdingnag, todos os cen&aacute;rios se revelam surpreendentes.
Nas suas viagens, Lemuel Gulliver experimentou todo o tipo de emo&ccedil;&otilde;es: o medo, ao cruzar-se com piratas; a perplexidade, ao ver-se numa ilha voadora, rodeado por cientistas loucos; a alegria, a d&uacute;vida, entre tantas outras que vai sentindo no decorrer de ininterruptas aventuras. Terminada a epopeia mar&iacute;tima, quase 17 anos depois, ao regressar a casa, Gulliver &eacute; outra pessoa.
&laquo;Se um romance publicado na segunda d&eacute;cada do s&eacute;culo XVIII ainda hoje &eacute; lido em toda a parte e com o mesmo prazer por crian&ccedil;as, jovens e adultos, tem for&ccedil;osamente de ter qualquer coisa de excecional. E esse &eacute; um dos milagres da grande literatura: nunca envelhecer nem passar de moda.&raquo; in Pref&aacute;cio de Maria do Ros&aacute;rio Pedreira
&nbsp;
A Cole&ccedil;&atilde;o Tesouros da Literatura, da qual este livro faz parte, oferece uma cuidada sele&ccedil;&atilde;o de obras infantojuvenis aclamadas universalmente, muitas das quais s&atilde;o recomendadas pelas Metas Curriculares de Portugu&ecirc;s e pelo Plano Nacional de Leitura.

As Viagens de Gulliver

Frances Hodgson Burnett nasceu a 24 de novembro de 1849, em Manchester, Inglaterra. A morte prematura do seu pai levou a que Frances, juntamente com a sua m&atilde;e e quatro irm&atilde;s, se mudassem para Tennessee, nos Estados Unidos da Am&eacute;rica, em busca de melhores condi&ccedil;&otilde;es de vida. Frances tinha apenas dezoito anos quando enviou uma hist&oacute;ria sua para uma popular revista liter&aacute;ria, dando assim in&iacute;cio a uma auspiciosa carreira de escritora. Em 1873, casou com um m&eacute;dico norte-americano, mudando-se com ele, poucos anos depois, para Washington.
De entre as suas obras destacam-se A Princesinha e O Pequeno Lorde, mas foi com O Jardim Secreto que se tornou mundialmente conhecida. Frances Hodgson Burnett passou grande parte da sua vida entre a Inglaterra e os Estados Unidos, onde veio a falecer a 29 de outubro de 1924.

Frances Hodgson Burnett

Plano Nacional de Leitura Literatura - dos 9-14 anos&nbsp;
Um cl&aacute;ssico intemporal que fica no cora&ccedil;&atilde;o de todos aqueles que o leem.
Mary Lennox vivia na &Iacute;ndia, rodeada de luxos e criados. Contudo, ap&oacute;s doen&ccedil;a grave dos pais, a menina fica &oacute;rf&atilde; e &eacute; obrigada a ir viver com o tio Archibald Craven, em Inglaterra.
Sem nada para brincar dentro de casa, Mary vai explorar o exterior e descobre um jardim. Mary vai conhecer emo&ccedil;&otilde;es e sensa&ccedil;&otilde;es que at&eacute; a&iacute; desconhecia, como a amizade que desenvolve com Dickon e Colin ou a simples alegria que uma corrida pelos jardins pode trazer.
As tr&ecirc;s crian&ccedil;as assumem o forte compromisso de fazer renascer o jardim fechado h&aacute; mais de 10 anos. &Eacute; essa dedica&ccedil;&atilde;o que vai alterar por completo as suas vidas e a de todos os que ali habitam. Frances Hodgson Burnett escreveu uma narrativa maravilhosa, onde o encanto e os mais simples pormenores da natureza levam &agrave; descoberta do &laquo;jardim secreto&raquo; de cada uma das personagens.
A Cole&ccedil;&atilde;o Tesouros da Literatura, da qual este livro faz parte, oferece uma cuidada sele&ccedil;&atilde;o de obras infantojuvenis aclamadas universalmente, muitas delas recomendadas pelas Metas Curriculares de Portugu&ecirc;s e pelo Plano Nacional de Leitura.

O Jardim Secreto

Mark Twain, pseud&oacute;nimo de Samuel Langhorn Clemens, nasceu na Florida, em 1835. Aos quatro anos, a sua fam&iacute;lia mudou-se para Hannibal, uma pequena cidade &agrave; beira do Mississ&iacute;pi.
Quinze anos depois, ap&oacute;s a morte de seu pai, abandonou a escola e come&ccedil;ou a trabalhar como tip&oacute;grafo e assistente editorial. Em 1856, tornou-se piloto fluvial, come&ccedil;ou a escrever textos de humor e encontrou o pseud&oacute;nimo pelo qual ficou conhecido, &laquo;Mark Twain&raquo;.
Mark Twain foi um aventureiro nato e a sua pr&oacute;pria vida serviu de inspira&ccedil;&atilde;o para a sua obra. Considerado o pai da literatura americana, &eacute;, segundo William Faulkner, &laquo;o primeiro escritor verdadeiramente americano, e todos n&oacute;s apenas os seus herdeiros&raquo;.
Outro grande escritor, Ernest Hemingway, elogiou o autor e referiu mesmo que &laquo;toda a literatura moderna americana vem do livro de Mark Twain&nbsp;As Aventuras de Huckleberry Finn. Toda a literatura americana vem da&iacute;. Nada foi feito antes. Nada t&atilde;o bom foi feito depois.&raquo;

Mark Twain

Plano Nacional de Leitura Literatura - dos 9-14 anos&nbsp;
As Aventuras de Huckleberry Finn &eacute; uma obra &eacute;pica e memor&aacute;vel.
Huckleberry Finn e Tom Sawyer, numa das suas fant&aacute;sticas aventuras, ficam ricos, ao descobrirem uma grande quantia de dinheiro que havia sido roubado. Esta descoberta vai naturalmente mudar a vida de Huckleberry Finn.
N&atilde;o tardou at&eacute; que Huck se visse obrigado a fugir do seu pai, alco&oacute;lico inveterado, que n&atilde;o via a hora de p&ocirc;r as m&atilde;os no dinheiro do filho. Este &eacute; o mote para mais uma incr&iacute;vel viagem no Mississ&iacute;pi, na companhia de Jim, um escravo pac&iacute;fico e ing&eacute;nuo que tenta alcan&ccedil;ar a liberdade no norte dos Estados Unidos.
As Aventuras de Huckleberry Finn assinalou um novo regresso do autor &agrave;s suas mem&oacute;rias. A ironia, o humor e a cr&iacute;tica social s&atilde;o as marcas do incontest&aacute;vel talento de Mark Twain.
&laquo;Este livro &eacute;, acima de tudo, muito divertido, e &eacute; por isso que constitui uma leitura t&atilde;o agrad&aacute;vel e viciante - diria at&eacute; que essencial para todos os jovens que gostam de ler, porque nos faz crescer enquanto pessoas e leitores.&raquo; in Introdu&ccedil;&atilde;o de Jo&atilde;o Reis
A Cole&ccedil;&atilde;o Tesouros da Literatura, da qual este livro faz parte, oferece uma cuidada sele&ccedil;&atilde;o de obras infantojuvenis aclamadas universalmente, muitas das quais s&atilde;o recomendadas pelas Metas Curriculares de Portugu&ecirc;s e pelo Plano Nacional de Leitura.

As Aventuras de Huckleberry Finn

&nbsp;
Plano Nacional de Leitura
 Literatura - dos 9-11 anos - dos 12-14 anos
E&ccedil;a de Queir&oacute;s, no seu estilo inconfund&iacute;vel, foi um dos maiores contistas da literatura portuguesa.&nbsp;
Publicados em in&uacute;meros jornais e revistas ao longo de toda a sua carreira jornal&iacute;stica, os contos de E&ccedil;a de Queir&oacute;s foram reunidos, pela primeira vez, em 1902. Como contista, E&ccedil;a procurou explorar essencialmente temas hist&oacute;ricos e reflex&otilde;es sobre a condi&ccedil;&atilde;o humana.
Civiliza&ccedil;&atilde;o, A Aia, O Tesouro, O Suave Milagre, Outro Am&aacute;vel Milagre, Singularidades de Uma Rapariga Loura, Frei Genebro, A Perfei&ccedil;&atilde;o e Jos&eacute; Matias, contos escolhidos para esta obra, demonstram a capacidade engenhosa do autor para criar personagens inesquec&iacute;veis em enredos simples e curtos.
&laquo;Como se v&ecirc;, E&ccedil;a de Queir&oacute;s escreveu contos para todos os gostos, e o presente volume, que inclui uma sele&ccedil;&atilde;o criteriosa e representativa, deve ser, por isso mesmo, lido, saboreado e desfrutado - e, claro, abrir o apetite para a restante obra do mestre.&raquo; in Pref&aacute;cio de Maria do Ros&aacute;rio Pedreira
&nbsp;
A Cole&ccedil;&atilde;o Tesouros da Literatura, da qual este livro faz parte, oferece uma cuidada sele&ccedil;&atilde;o de obras infantojuvenis aclamadas universalmente, muitas das quais s&atilde;o recomendadas pelas Metas Curriculares de Portugu&ecirc;s e pelo Plano Nacional de Leitura.

Catálogo

EBOOK

Fábula Educação

Plano Nacional De Leitura

Apoio Escolar

Primeiras Leituras (4-6)

Conhecimento E Atividades (4-6)

Leitura Infantil (7-9)

Conhecimento E Atividades (7-9)

Literatura Juvenil (9+)

Conhecimento E Atividades (9+)

Literatura Juvenil (11+)